Desisto, aos poucos...


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Desisto, aos poucos, dos desejos irreais. De que voltes. De que sejas tu quem as várias campainhas do mundo anunciam.
A preocupação que choravas era inconsequente. Agora que os teus olhos estão cegos, não sabes quem sou ou por onde ando.
Mas espero, quando não me perco em vontades inúteis, que estejas serena na escolha; feliz na vida.

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